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Safra - No embalo dos grãos
Data: 26/8/2016

Cotação das commodities faz com que o setor de máquinas agrícolas esteja otimista com a feira. Segmento apresenta sinais de recuperação após queda nos últimos dois anos Segundo
Ociclo de alta das commodities, em especial soja e milho, sustentam o otimismo do setor de máquinas agrícolas para mais uma edição da Expointer. Após queda nas vendas nos últimos dois anos, o segmento tem experimentado uma leve retomada nos últimos meses. A expectativa, agora, é que a feira de Esteio mantenha a tendência de recuperação.
O diretor comercial da New Holland, Alexandre Blasi, acredita que tanto a cotação das commodities quanto a ocorrência do fenômeno La Niña poderão ser benéficos para o Brasil. Além disso, afirma que a estabilidade econômica e política tendem a ser componentes positivos para a próxima safra. "As commodities tendem a se estabilizar em patamares altos. Todas as variáveis são positivas", observa. A expectativa da companhia é obter um desempenho semelhante ao da Expointer de 2015, com um crescimento de 2% a 5% no segmento de tratores. Durante a feira, a empresa fará o pré-lançamento do seu trator movido a biometano. A Case, do mesmo grupo, vai apresentar, entre outros itens, a sua nova escavadeira hidráulica, voltada para a colheita de madeira de reflorestamento.

Para o diretor de vendas da Massey Ferguson, Rodrigo Junqueira, a preferência dos produtores pelo Moderfrota não representa necessariamente uma aposta para esta Expointer. "Tudo depende muito do investimento que cada agricultor precisa fazer. Existem linhas de financiamento e cada programa tem as suas características", explica. Entre as opções, segundo ele, estão o financiamento pelo banco da fábrica e ainda opções de cotas de consórcio. Mas a grande aposta da empresa é mesmo os preços em alta da soja e do milho.

"Com o aumento dos preços das commodities, a expectativa é de que haja uma boa demanda por recursos de linhas de financiamento como o Moderfrota, por exemplo", complementa.

A importância de se utilizar a tecnologia em sua plenitude, com o objetivo de aumentar a eficiência na lavoura, é destacada pelo diretor de vendas da John Deere Brasil, Rodrigo Bonato. "Isso é fundamental para os produtores, uma vez que na agricultura tropical as janelas são cada vez mais curtas e há alta necessidade de manter a produtividade", observa. Para o executivo, o atual momento do setor de máquinas deve-se a um ajuste natural de mercado, que deve ser onservado levando-se em conta os picos "fora da curva" registrados nos anos de 2013 e 2014. A expectativa é de que, quando o mercado de ajustar, os fundamentos agrícolas - commodities, crédito, clima e safra - estejam, alinhados para uma retomada.

"Existe uma demanda reprimida por investimentos por parte do agricultor, que ficou em compassou de espera no primeiro semestre. Mas agora estamos nos aproximando do limite para a tomada de decisões, portanto a expectativa é a de que o nosso cliente retorne às compras", aposta Fabrício Müller, coordenador comercial da Valtra, para o Rio Grande do Sul. Entre as novidades, a empresa leva a Esteio uma versão atualizada do seu pulverizador. "Os sinais de melhora da conjuntura econômica tendem a incentivar os produtores, que já vivem um bom momento em função dos valores das principais commodities, aliado a uma boa colheita local, a investirem em novas máquinas com tecnologia", confia Renato Silva, diretor comercial da Pla, fabricante de pulverizadores.
Fonte: Correio do Povo
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