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Trigo - Trigo inicia a formação de grãos nas lavouras gaúchas
Data: 26/8/2016

Atenção dos produtores está no monitoramento de doenças, diz Emater
O clima influencia de forma favorável o desenvolvimento  do trigo no Rio Grande do Sul, e  as lavouras aceleram o processo de floração, alcançando 15%  do total implantado no Estado.  Já as lavouras de trigo em fase  de formação ou enchimento de  grãos atingem 2% da área, que  é de 766.864 hectares. De acordo  com o Informativo Conjuntural  da Emater, a atenção dos produtores está no monitoramento de  doenças, como ferrugens e manchas foliares; e nas adubações de  cobertura, em especial nas áreas  semeadas no final do período  recomendado pelo zoneamento agroclimático.

"Importante destacar que,  nas próximas semanas, a maior  parte das lavouras de trigo estará na fase de floração/formação  de grão, ou seja, suscetível às  baixas temperaturas", observa  o diretor técnico da Emater, Lino  Moura, ao lembrar que, ao longo  dos anos, geadas neste período  têm provocado severos danos à  cultura. Quanto à comercialização, o preço do trigo se mostra  oscilante, porém não dá mostras  de uma elevação que anime o  agricultor. Na semana, o preço  referência para a saca de 60 quilos ficou em R$ 40,24 pagos diretamente ao produtor.

As áreas cultivadas com canola estão nas fases de floração e  formação das síliquas e iniciando o enchimento de grão, com  algumas lavouras apresentando  alteração na cor do grão (de verde para marrom), indicando fase  final da maturação. O padrão de  lavouras é muito bom. As áreas  semeadas no final de abril e início de maio (do cedo) estão melhores, apresentam melhor stand  e estatura de plantas, enquanto que as semeadas no final de  maio sofreram mais com o excesso de chuvas, que provocou  perda de nutrientes e germinação desparelha. O temor dos produtores é com ocorrência de geadas nos próximos períodos.

O plantio do milho avançou,  e os encaminhamentos dos projetos de custeio foram praticamente finalizados. Grande parte dos produtores já financiou a  safra. Nas Missões, apesar de os  produtores de milho estarem receosos com o clima, mais de 1/3  (45 mil hectares) da área prevista para esta safra já foi semeada.  A germinação, por enquanto, é  lenta, em função das temperaturas amenas e da falta de aquecimento do solo. Falta cultivar as  áreas utilizadas com pastagens  anuais de inverno, onde ainda  existe potencial de utilização  para pastoreio.

A próxima safra de feijão no  Estado está sendo preparada. Na  região das Missões e na Fronteira-Noroeste, os produtores beneficiários da Chamada Pública da  Agroecologia estão realizando  trocas de sementes de feijão e se  mobilizando em grupos para adquirir sementes. O elevado preço do produto no mercado tem  incentivado os produtores a implantar a cultura nessas áreas.
Fonte: Jornal do Comércio
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