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Milho - Milho: B3 segue rumos internacionais e cai
Data: 1/12/2021

O milho na B3 seguiu os rumos internacionais e caiu no dia de ontem em seus principais vencimentos, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “As notícias da nova variante do coronavírus, denominada  Ômicron, tem ditado o ritmo dos mercados financeiros neste início de semana e, nesta terça-feira (30), não foi diferente. Ainda nesta segunda (29), a OMS declarou que a variante representa risco global muito grave, e que por seu grande número de mutações, pode ter maior escape das vacinas já disponibilizadas e afetando seriamente as economias  globais”, comenta. 
“Sendo  assim,  a  Bolsa  de Chicago recuou em até  2,69 pontos nos vencimentos de  maio  e  junho  de  2022  e  a  B3  tomou  a  mesma proporção,  recuando  levemente  em  até  0,93%  nos principais vencimentos. No  fechamento,  as  cotações apresentaram-se  conforme  segue:  janeiro/22  foi cotado à R$ 88,51 (-0,93%); o março/22 passou a valer R$ 88,70 (-0,92%); o maio/22 fechou em queda a  R$ 85,10 (- 0,70%) e o julho/22 passou a R$ 81,79 (-0,23%)”, completa. 
Em Chicago o milho fecha em queda, puxado, novamente, pelo trigo, petróleo e chuvas na América do Sul. “A  cotação  do  milho  para dezembro21 fechou  em  nova  alta  de  1,12%  ou  6,50 cents/bushel  a  $  586,25.  A  cotação  de julho22, importante  para  as  exportações  brasileiras,  fechou também em alta de 1,14% ou $6,75 cents/bushel a $ 597,25”, indica. 
“O  mercado  de  milho  foi  principalmente infectado pela tendência baixistas da soja e do trigo. A queda do petróleo acrescentou um sentimento de baixa.  Boas  perspectivas de  produção  no  Brasil  e  na Argentina operavam na mesma direção. O índice do dólar está enfraquecendo até o meio-dia, após uma forte alta no início da terça-feira. O  dólar  enfraqueceu  durante  o  feriado  de  Ação  de Graças,  mas  por  outro  lado  se  fortaleceu  8,2%  em relação  à  baixa  de  junho.  A  inflação  continua  sendo uma preocupação, mas  a recuperação do dólar pode implicar que a inflação externa é uma questão mais urgente”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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