Grande a demanda por Feijão-preto dos brokers de vários países. As perdas ocorridas aqui irão frustrar consumidores não só do Brasil, mas de diversos países. Haveria possibilidade de exportar agora um bom volume e aumentar a produção na segunda safra e até mesmo das áreas irrigadas. A dificuldade será uma constante: primeiro, para encontrar um lote e, depois, para convencer o produtor a vender. Os empacotadores de Feijão-preto do Paraná estão enfrentando a pior safra para compras que já tiveram. Não há como saber exatamente como será gerida a falta de Feijões nos meses à frente. Teríamos, com certeza, começado a importar da China ou dos Estados Unidos, por exemplo, se houvesse disponibilidade lá, mas não tem.

Fonte: Ibrafe