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Sorgo - Sorgo abre frente no plantio da safrinha em Goiás
Data: 02/02/2009
 
Desacreditado na safra de verão, o milho safrinha perdeu espaço para o sorgo entre os produtores rio-verdenses. Os fatores que levaram a essa escolha foram os preços dos insumos em outubro – momento em que o agricultor começa a fazer projeções para a safrinha – e a irregularidade das chuvas, já que o sorgo requer menos água.

Segundo estimativa da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), a produção do milho safrinha deve cair 10% a 15% na região, o que corresponde a cerca de 40 mil hectares a menos que o plantado em 2008. De acordo com o analista de mercado da instituição, Pedro Arantes, o ideal era que a redução fosse maior, em torno de 20 a 30%, para que o preço do grão – atualmente cotado em 17 reais a saca – não retornasse a patamares anteriores, já que o produto chegou a ser comercializado por até 13 reais. Arantes acredita que não haverá redução de área plantada com culturas de safrinha, apenas transferência de milho para sorgo.

Entretanto, produtores e lideranças do setor acreditam que essa análise seja otimista. "Apesar de o sorgo estar mais forte, acredito que as duas culturas irão diminuir. O produtor está inseguro diante dos preços e há endividamento, resultando em limitação de crédito", afirma assessor técnico do Sindicato Rural de Rio Verde, Alexandre Câmara.

Terra ociosa

O produtor Aurélio Moraes afirma que este ano irá plantar 750 hectares de sorgo e área igual com milho. Em 2008, os 1,5 mil hectares foram ocupados pelo milho safrinha. "Tínhamos boa projeção. Vendemos por 24 reais a saca."

Apesar da maior participação do sorgo na safrinha, 25% da terra do produtor ficará ociosa. Ele explica que a decisão foi tomada em um momento que os valores dos insumo estavam altos e chegaram a atingir um limiar de até 100% maior que o ano anterior.

Já Ivanor Valiati diz que só plantou 160 hectares de milho porque já havia investido em tecnologia para a cultura. Outros 250 hectares foram destinados ao sorgo. "O custo foi mais barato", diz.

Fonte: O Popular
 
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