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Geral - Cresce custo da importação global de alimentos
Data: 04/06/2010
 
A tendência de recuperação da economia mundial em relação ao ano passado deverá colaborar para elevar os custos das importações globais de alimentos em 2010, segundo projeções divulgadas pela FAO, o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação.

Segundo a FAO, as importações deverão custar US$ 921 bilhões neste ano, 11% mais que em 2009. Mesmo assim, ressalta a organização, o valor será inferior ao recorde de US$ 1 trilhão registrado em 2008, quando, no primeiro semestre, a inflação dos alimentos atingiu níveis alarmantes no mundo.

Se em 2008 o incremento foi puxado pelo encarecimento de cereais básicos para a alimentação, a alta prevista para 2010 será determinada por maiores gastos com produtos como lácteos, carnes, óleos vegetais e açúcar. Os custos com as importações de cereais deverão continuar estáveis, até porque os preços de commodities como trigo e milho caíram até maio.

Enquanto os cereais deverão seguir com custo de US$ 264,3 bilhões em 2010, no caso dos óleos vegetais, prevê a FAO, o valor deverá subir 20,7%, para US$ 132 bilhões. Nos lácteos, o salto estimado é de 48,4% (US$ 87,1 bilhões neste ano); para as carnes, é esperada alta de 12,3% (US$ 103,9 bilhões); e para o açúcar deverá haver aumento de 38,7% (US$ 61,8 bilhões).

Números à parte, o braço da ONU projeta mais ou menos a mesma tendência de aumento de custos tanto para países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Os dois grupos acompanham a tendência geral de estabilidade para os custos com cereais e encarecimento para os demais produtos. No total, as importações de alimentos custarão US$ 611,1 bilhões aos desenvolvidos em 2010, 10,6% mais que em 2009, e as nações em desenvolvimento gastarão US$ 310 bilhões, salto de 13,1%.

O quadro de oferta e demanda de cereais e oleaginosas traçado pela FAO corrobora a expectativa de aumento dos estoques mundiais na safra 2010/11 já desenhado por outros agentes. Desse ponto de vista, portanto, a tendência é de pressão sobre as cotações.

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Fonte: Valor Econômico
 
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