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Boi Gordo: Brasil quer ficar livre da aftosa ainda em 2011
Data: 21/06/2010
 
O Brasil espera estar livre da aftosa no próximo ano. Alguns Estados poderão parar de vacinar, enquanto outros manterão o controle do vírus com vacinação. A previsão é de Sebastião Guedes, presidente do Conselho Nacional da Pecuária de Corte e membro do Grupo Interamericano para Erradicação da Febre Aftosa na América do Sul.

Guedes, que coordenou seminário sobre aftosa na Feicorte nesta semana, acredita que o país precisa evoluir no controle da doença em algumas regiões.

Internamente, é necessária a ampliação das áreas sem vacinação, mas isso tem de ser feito com boa programação. Paraná poderá se somar a Santa Catarina e eliminar a vacinação, mas em alguns Estados o pedido do fim de vacinação ainda não se justifica, segundo Guedes.

O controle no Rio Grande do Sul é bom, mas o fim da vacinação só deve ocorrer em uma ação com Uruguai e Argentina. Em Mato Grosso do Sul, o controle melhorou, mas ainda existe uma zona de alta vigilância na divisa com o Paraguai.

Mato Grosso é um dos Estados que querem parar de vacinar, mas Guedes acha difícil o controle da doença sem vacinação. O Estado faz divisa com a Bolívia, que não deve ter o controle da doença antes de dois a três anos.

Os maiores problemas do Brasil continuam no Nordeste e na Amazônia, mas os investimentos dos últimos anos mostram um controle mais eficiente, diz ele.

A situação é um pouco mais complicada nos vizinhos. As maiores preocupações são a Bolívia e a região do Chaco. Além disso, Equador e Venezuela ainda necessitam de três a quatro anos para regularizar a situação.

O lado bom O Ministério da Agricultura deve liberar Marfrig e Minerva para exportar carne industrializada aos EUA. A exportação havia sido suspensa quando os EUA detectaram resíduos de ivermectina em quantidade acima do permitido em carne enviada pelo JBS.

O lado ruim Agora foram os italianos que encontraram resíduos de ivermectina em carne da unidade de Lins (SP) do Bertin, associado do JBS. A carne tem a mesma procedência da recusada pelos norte-americanos.

Só aviso A Comissão Europeia de Saúde diz que o problema foi identificado, mas a carne não foi distribuída aos consumidores.

Festa irlandesa Os irlandeses, que já haviam feito um carnaval quando o resíduo de ivermectina foi encontrado nos EUA, devem elevar o tom agora que o problema está na Europa.

Fonte: Folha de São Paulo
 
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